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Fim de linha para os seis lusos no 'qualifying'

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                                                                                       Por António Vieira Pacheco Créditos: ATP. João Domingos regressou. Na manhã cinzenta de domingo, o pó da terra batida ergueu-se, mas não embalou sonhos portugueses. Nenhum dos seis representantes nacionais conseguiu vencer um único ‘set’ na primeira ronda do qualifying do Oeiras Open 125, deixando o apuramento para o quadro principal entregue somente aos quatro nomes já previamente garantidos. João Domingues, regressado de longa ausência, Francisco Rocha , Diogo Marques, João Graça, André Rodeia e Dino Molokova foram todos derrotados em dois ‘sets’, num dia em que a esperança nacional cedo se diluiu no azul do céu sem nuvens e no vermelho o...

Diogo Marques travado em Monastir

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                                                                                                       Por António Vieira Pacheco Créditos: ATP. Fim de linha para Marques. Após ter ultrapassado com coragem as três barreiras da fase de qualificação, Diogo Marques concluiu esta quarta-feira a sua participação no M15 de Monastir, onde, no entanto, foi batido na primeira ronda do quadro principal. O português, de 25 anos, não conseguiu desfeitear o anfitrião Aziz Ouakaa, atualmente classificado no 667.º posto mundial. Durante 74 minutos, ambos os jogadores travaram um duelo marcado por alguns momentos de incerteza, mas ao fim de pouco mais de uma hora de jogo, o luso viu-se afastado da co...

Dupla portuguesa falha título em África

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      Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Portugueses não encontram o caminho da vitória. A primeira final conjunta no circuito profissional de João Graça e Diogo Marques não se traduziu em título, mas serviu como um testemunho da sua ascensão. Em Monastir, na Tunísia, palco do ITF M25, a dupla portuguesa, segunda cabeça de série, entrou em cena com confiança, enfrentando a parceria do tunisino Aziz Ouakaa e do eslovaco Lukas Pokorny. Estes dois adversários eram, sem dúvida, os favoritos ao troféu, mas a dupla lusitana não se intimidou. O jogo, recheado de emoção, viu os portugueses a tomarem a dianteira, com um início promissor que refletia o esforço e a dedicação dos meses anteriores. Porém, a vitória escapou-lhes por pouco. O duelo terminou no supertiebreak, com os parciais de 7-5, 3-6 e 5-10, deixando Graça e Marques com o sabor agridoce da prata. Diogo Marques , que já almejava o terceiro título de pares da carreira, depois de uma vitória recente no M25 da Qu...

Par lusitano na final em África

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    Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. João Graça e Diogo Marques duas lanças em África. João Graça e Diogo Marques escrevem mais um capítulo na sua trajetória tenista, alcançando a sua primeira final internacional conjunta em pares, no ITF M25 de Monastir, na Tunísia. Com a classe e determinação que se esperavam, os dois compatriotas, que figuram como segunda dupla cabeça de série, impuseram a sua superioridade sobre os adversários, derrotando o par argelino composto por Samir Reguig e Nazim Makhlouf, com um claro duplo 6-2. Este feito marca um momento de afirmação para Diogo Marques , que, à procura do seu terceiro troféu na carreira em pares, soma a sua segunda vitória do ano, após a consagração no M25 da Quinta do Lago, onde formou uma dupla imbatível com Tiago Pereira. Para João Graça , a final de Monastir é um passo importante na sua busca pelo segundo troféu de pares, depois da já memorável conquista ao lado de Illia Stoliar no M25 de Elvas, em 2024. Afinal...

Duro como uma Rocha

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                                                                           Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT: Francisco vence duelo luso em África. No silêncio quente de Monastir, onde o Mediterrâneo abraça a areia dourada com um suspiro de saudade, Francisco Rocha , o jovem portuense de espírito indomável, riscou a sua trajetória no horizonte tunisino com uma vitória tão categórica quanto poética. Na sua estreia no ITF M15, após semanas imersos nas batalhas no Algarve, o número 731 do ‘ranking’ ATP desbravou o campo de ténis com um triunfo por 6-2, 6-0 sobre Diogo Marques , o seu compatriota e amigo, mas que, nesta manhã, se viu derrotado pela precisão e força do portuense. Era um duelo esperado, um reencontro de almas lusas, com a memória ainda fresca d...

Diogo Marques levado pelo vento

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  Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT: Diogo Marques desperdiça oportunidade... O vento que soprava em Loulé na quinta-feira trouxe consigo uma promessa. Diogo Marques (850.º ATP) estava bem encaminhado para se juntar a Pedro Araújo e Francisco Rocha nos quartos de final, mas o destino, sempre caprichoso, guardava outro desfecho. O duelo com o tunisino Moez Echargui (495.º) começou sob o céu aberto de Loulé, mas, como se o próprio jogo tivesse uma alma errante, atravessou cidades e cenários: interrompido na tarde incerta, retomado ao ar livre em Faro, e concluído sob um teto que abafava ecos e emoções. Quando a batalha foi suspensa, o tunisino levava vantagem de 6-3 e 3-3. Mas o dia seguinte trouxe nova luz, e Marques, com o ímpeto dos que sonham alto, virou o tabuleiro, vencendo o seguinte por 6-4 Um passo à frente. Um match point a 5-4 no para o luso, tão próximo que quase se podia tocar. Mas o ténis, como a vida, não se rege por certezas. Entre os nervos e o acaso, ...

Martinho, o senhor dos ventos, interrompe encontros em Loulé

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  Por António Vieira Pacheco Depressão Martinho fez das suas em Loulé. A depressão Martinho chegou sem pedir licença, rodopiando sobre Loulé como um bailarino furioso. Dizem trazer no bolso um sopro de tempestade e, na lapela, um alfinete de chuva. O céu, que até então sussurrava sereno, trocou o azul pelo cinza e abriu-se em rajadas. No court, Francisco Rocha enfrentava o sueco Henrik Bladelius e jogava como quem desafia o vento. Com golpes firmes, domou a tempestade e liderava por 6-4 e 4-1 quando Martinho, ciumento, soprou com força e apagou-lhe o palco. Diogo Marques , por outro lado, lutava contra a maré, perdendo por 6-2 e 3-3 frente ao tunisino Moez Echargui quando as nuvens decidiram pôr termo à contenda. Pedro Araújo e Tiago Pereira nem chegaram a entrar em court. Ficaram à espera, como marinheiros atentos à fúria dos elementos, sem poder lançar-se à batalha contra Rafael Izquierdo Luque e Ryan Peniston. Se Martinho for magnânimo, amanhã devolverá o céu aberto e ...

A maratona de Diogo Marques

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  Por António Vieira Pacheco Diogo Marques conseguiu a melhor vitória da carreira em Loulé. Três horas e treze minutos de entrega, de luta, de crença inabalável. Foi esse o tempo que Diogo Marques precisou para assinar a vitória mais marcante da sua carreira. No modesto posto 850 do ‘ranking’ ATP, o setubalense ousou desafiar a lógica, inscrevendo o seu nome na segunda ronda do Loulé Open by Cimpor. Do outro lado da rede, Adria Soriano Barrera. Número 348 do mundo, quarto cabeça de série, campeão em título. Um adversário que o papel sugeria intransponível, mas que na realidade se revelou humano, vulnerável, ao alcance de quem soube resistir. Com parciais de 6-4, 6-7(4) e 7-6(5), Marques rasgou o guião e reescreveu a história. Teve a vitória à beira dos dedos quando liderou por 6-4 e 5-3, mas o momento pesou. Hesitou, perdeu o segundo ‘set’ no tiebreak, viu a incerteza tomar conta do duelo. No entanto, não quebrou. No terceiro ‘set’, foi ele quem mais perto esteve de uma quebra...

Um português nos 'quartos' de Vale do Lobo

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 Por António Vieira Pacheco  Créditos: Carlos Vidigal/FPT. Pedro Araújo em frente. A espera foi longa, marcada por gotas de impaciência e sopros de vento inclemente. Mas quando a oportunidade finalmente chegou, Pedro Araújo não hesitou: em meros 55 minutos, resgatou o tempo perdido e carimbou com firmeza a passagem para a segunda ronda do ITF M25 de Vale do Lobo. O lisboeta de 22 anos, sexto cabeça de série do torneio, sustentado pelo seu 415.º posto no ‘ranking’ ATP, entrou em cena com a convicção de quem sabe ao que vem. Frente ao compatriota Diogo Marques, 853.º da hierarquia mundial, não concedeu espaço para dúvidas e fechou o encontro com os parciais de 6-2 e 6-1, num embate onde a sua supremacia nunca vacilou. As nuvens, teimosas, tentaram prolongar a incerteza. Mas nem o vento errante foram suficientes para travar a determinação de Araújo. A cada pancada, um traço firme; a cada jogo de serviço mantido, um passo seguro rumo à vitória autoritária que o levou a seguir ...