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A mostrar mensagens com a etiqueta Inês Murta

Inês Murta conquista título de pares em Monastir

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                                                                               Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Inês Murta (à esquerda) e Rebecca Munk, com o troféu de pares nas mãos.  Hoje, o ténis português viveu um momento de celebração com a vitória de  Inês Murta , que, ao lado da dinamarquesa  Rebecca Munk Mortensen , se sagrou campeã no ITF W15 de Monastir, na Tunísia.   É o primeiro título de pares conquistado pela algarvia, desde 2023, depois de um longo período sem vitórias. Desde há dois anos, a portuguesa não sabia o que era erguer um troféu em finais de pares. A última vez que alcançou tal feito fora em 2022, quando venceu um torneio em Manacor, na companhia de Mortensen. Contudo, foi neste fim de semana ...

Inês Murta trava nas 'meias' em Monastir

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                                                                               Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Algarvia conseguiu jogar a sua primeira meia-final, após sem competir em 2024 O ténis não esquece quem o ama. E Inês Murta , de 27 anos, é exemplo disso. Após atravessar 2024 sem competir, a tenista natural de Faro voltou ao circuito profissional com a coragem de quem já provou que sabe lutar.  Esta semana, na Tunísia, esteve a um passo de disputar a sua primeira final desde dezembro de 2023 — e ainda assim sai de cabeça erguida. Monastir: onde o talento voltou a respirar No ITF W15 de Monastir 17, Inês Murta reencontrou-se com o melhor do seu jogo. Afastada da ribalta há largos meses, recuperou ritmo e ousadia em terra afr...

Notícias ao minuto - Inês Murta

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                                                                                       Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT: Inês Murta apurada para a final de pares na Tunísia. Inês Murta na final em Monastir O ténis português volta a ter motivos para sorrir. Inês Murta, natural de Faro, carimbou o passaporte para a final de pares do ITF W15 de Monastir, na Tunísia. Ao lado da dinamarquesa Rebecca Munk Mortensen, a atleta lusa impôs-se com autoridade à dupla Kashyap/Koller, triunfando por um duplo 6-3. A parceria revelou uma química sólida e uma abordagem tática eficaz, dominando os momentos-chave do encontro com maturidade competitiva. Recuperar, resistir, vencer Após mais de um ano afastada devido a uma lesão no ombr...

Inês Murta brilha em Monastir: Rumo às meias-finais e firme nos pares

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                                                                                     Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT: Ares da Tunísia favoráveis a Inês Murta.  Inês Murta continua a encantar em solo tunisino. Depois de uma estreia auspiciosa no ITF W15 de Monastir, a tenista algarvia confirmou esta quinta-feira o bom momento de forma e garantiu o apuramento para os quartos de final da competição.  Frente à russa Valeriia Artemeva, Murta não vacilou e voltou a selar a vitória em dois ‘sets’, com os parciais de 7-5 e 6-1, reforçando o estatuto de candidata a um lugar entre as melhores. Primeiro ‘set’ renhido, segundo dominado Num duelo que se antevia exigente, a portuguesa demonstrou resiliência mental e consistência...

O vento levou a última sombra lusa

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                                                                                       Por António Vieira Pacheco Créditos: ITF. Angelina triste com a derrota. No ressoar húmido das chuvas de abril, entre relvados que pingavam memórias por abrir, o Oeiras Open WTA 125 ergueu-se como palco de esperança para quatro nomes, quatro rostos, quatro promessas de um país que ainda se descobre na arte do ténis feminino. Angelina Voloshchuk , prestes a cruzar o umbral dos dezoito anos, foi a última a tocar a corda da ilusão. Esperou, como quem espera um verão fora de tempo, por entre atrasos e silêncios, para então cair com dignidade frente à mais experiente Nina Stojanovic, pelos parciais de 5-7 e 2-6. O primeiro ‘set’ foi combate de igual...

Inês Murta cai na estreia no Jamor

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                                                                                  Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Algarvia lutou, mas não resistiu. Em terra batida, o embate foi duro. E o desfecho, inevitável.  Inês Murta  (1175.ª WTA) não conseguiu contrariar a maré desfavorável que se abateu sobre a comitiva portuguesa e despediu-se esta terça-feira do Oeiras Open WTA 125 logo à primeira ronda. Frente a uma adversária de respeito — Elisabetta Cocciaretto (89.ª), campeã do torneio em 2022 — a tenista algarvia de 27 anos cedeu por 6-3 e 6-0, sem conseguir encontrar respostas para o ténis incisivo da italiana. Foi o seu primeiro encontro oficial em terra batida desde dezembro de 2023, quando foi finalista em Melilla, no circu...

Jamor, terra batida, lama e cancelamento

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                                                                                    Por António Vieira Pacheco Créditos FPT. A chuva surgiu e deu trabalho redobrado aos funcionários e jornada foi cancelada. Os courts do Complexo do Jamor no equador da manhã ficaram quase irreconhecíveis — mais lama do que terra batida, mais cenário de tempestade do que catedral do ténis. A chuva, impiedosa, deu quase cabo de tudo. Linhas brancas quase apagadas, poças a meio-campo, bolas pesadas como chumbo. E ainda assim, há quem diga:  ' Todos ao Jamor esta terça-feira!' Porque  o ténis, como a vida, insiste em continuar mesmo quando os elementos conspiram. Com os encontros da fase de qualificação ainda pendurados, o dia vai ser uma verdadeir...

As quatro heroínas lusas recebem wild-cards

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                                                                                   Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Angelina Voloshchuk foi uma das contempladas com um prémio.    A presença portuguesa no quadro principal do Oeiras Open 125 está assegurada por quatro wild-cards atribuídos a jogadoras que têm dado cartas dentro e fora do país. As irmãs Francisca Jorge e Matilde Jorge foram as primeiras a serem convidadas para disputar a prova, juntando-se agora Angelina Voloshchuk e Inês Murta , também elas protagonistas da histórica prestação da seleção nacional em Vilnius, na Billie Jean King Cup. A Federação Portuguesa de Ténis anunciou que Voloshchuk e Murta completam o quarteto de atletas lusas com entrada dire...

Última oportunidade para Portugal

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                                                                               Por António Vieira Pacheco Créditos: Angelina não conseguiu vencer no par, com Inês Murta. Com a derrota já confirmada diante da Croácia, Portugal preparava-se para o embate crucial, onde uma vitória nos pares poderia ainda salvar a honra e as contas da permanência. Contudo, o desfecho foi amargo, com a equipa das quinas a ver o 0-3 a fechar-se na SEB Arena, em Vilnius, na Lituânia, adiando tudo para a última jornada. Angelina Voloshchuk e Inês Murta , novamente sob a confiança de Neuza Silva, não conseguiram resistir ao duo croata formado por Tara Wurth e Iva Primorac, sucumbindo por 6-3 e 6-1. O sonho da manutenção ficou assim pendente do último confronto, onde Portugal e...

Vitória imparável de Portugal

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                                                                                    Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. A Benjamim da Seleção Nacional, Angelina Voloshchuk, ajuda a vencer Letónia. Angelina Voloshchuk e Inês Murta entrelaçaram as suas forças pela primeira vez e, sob o teto da SEB Arena de Vilnius, na Lituânia, desenharam um dia perfeito para a Seleção Nacional. Com a vitória sobre a Letónia por 3-0, selaram o êxito com um brilho distinto, ampliando a vantagem para além do esperado. A manhã começou a sorrir para Portugal com os triunfos de Matilde Jorge e Francisca Jorge nos singulares, onde ambas se impuseram com determinação, resolvendo a contenda entre os dois países e deixando uma sensação de segurança no ar. O ...

Inês Murta retorna à Seleção Nacional

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                                                                                    Por António Vieira Pacheco Inês Murta: Regressa à Seleção Nacional, após uma luta feroz com uma lesão no ombro. A Billie Jean King Cup marca também o regresso de Inês Murta à competição, que voltou a jogar em janeiro deste ano, depois de uma ausência de 13 meses para se recuperar de uma cirurgia ao ombro. A algarvia, de 27 anos, acumula 14 representações na antiga Fed Cup e encara com “entusiasmo” esta “semana de aprendizagem” em Vilnius, um novo capítulo da sua jornada desportiva. Depois de um período de duras provações, marcado por lesões que testaram os seus limites, Murta confessa que o regresso à competição foi, para além de um desafio físico, tamb...

A força da união

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                                                         Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Francisca Jorge a líder portuguesa. Portugal pode não ser o favorito na série D do grupo I da Billie Jean King Cup, que principia amanhã em Vilnius, na Lituânia. Contudo, a coesão da Seleção Nacional feminina de ténis pode ser a chave para contrariar as expectativas. À frente desta jornada de desafios, está a confiança de Francisca Jorge, Matilde Jorge, Angelina Voloshchuk e Inês Murta , as jogadoras escolhidas pela selecionadora Neuza Silva. Apesar de uma fase de grupos exigente, que inclui confrontos com Letónia, Croácia e Áustria, as jogadoras portuguesas têm a certeza de que a união será o motor da sua luta. “Estamos preparadas para o que vier. O objetivo é a manutenção, mas somos uma equipa forte, unida e vamos luta...

Neuza: “A manutenção será maravilhosa” na Billie Jean King Cup

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                                                                               Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Portugal pretende festejar na Lituânia.                                              A Seleção Nacional feminina já está em Vilnius, na Lituânia, onde se prepara para entrar em ação na Billie Jean King Cup, na série D do grupo I Europa/África. Portugal terá como adversárias a Letónia, a Áustria e a Croácia. Para a capitã da Seleção Nacional, Neuza  Silva, antes de rumar para a capital lituana, sublinhou que o foco não ser mais claro: “Não vamos facilitar a vida a ninguém”. Enquanto a competição com...

Motor de Murta parou nos 'quartos'

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  Por António Vieira Pacheco Inês Murta travada em solo do Egito. Foram precisas duas horas e trinta e nove minutos para a derradeira pancada sentenciar o encontro. Sob o sol quente de Sharm El Sheikh, a bola riscou o ar, beijou a linha e ditou o destino de Inês Murta. A jovem algarvia, de volta aos campos depois de uma longa batalha contra o tempo e a lesão, fez da raqueta um pincel e desenhou golpes de elegância e força. O seu primeiro serviço trouxe promessas, com 71,9% de acerto, mais firme que o da sua oponente, a egípcia Lamis Aziz. Mas no xadrez do jogo, nem sempre quem abre melhor termina vitorioso. Foram 10 oportunidades para quebrar o serviço adversário, cinco convertidas. No outro lado da rede, Aziz soube ser mais letal: seis breaks em 10 tentativas. Entre trocas de bolas rasantes e ‘lobs’ teatrais, entre a terra batida do desgaste e a rapidez da ambição, Murta chegou aos match points. Quatro. A um toque de fechar o encontro, mas sem conseguir. A sua oponente, porém,...

Inês Murta sonha com as meias-finais

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 Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Portuguesa conquista mais um êxito no Egito. A cada golpe de direita ou de esquerda, Inês Murta reafirma o seu regresso ao circuito competitivo, acumulando vitórias com um ritmo acelerado. Aos 27 anos, a tenista algarvia volta a escrever o seu nome entre as melhores, agora com uma exibição de garra e determinação no ITF W15 de Sharm el-Sheikh. A competir no torneio egípcio, a algarvia brilhou ao garantir um lugar nos quartos de final, somando a sua quinta vitória consecutiva nesta prova. O triunfo veio após um confronto intenso contra a romena Karola Patricia Bejenaru, a 692.ª do ‘ranking’ mundial e sexta favorita ao título. Com os parciais de 6-4 e 7-6 (7/2), Inês Murta exibiu não só técnica apurada, mas também uma resiliência notável. O embate revelou uma atleta que recusa ceder à adversidade. Após ter estado em desvantagem de 5-2 na segunda partida, salvou três pontos de ‘set’ e quebrou o serviço oponente no momento decisivo. O tieb...

Inês Murta sem hesitações

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  Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Inês Murta na segunda ronda no Egito. Um ano fora do circuito pode deixar marcas, criar dúvidas, até roubar certezas. Mas para Inês Murta , esse tempo foi exclusivamente uma pausa antes do regresso. E que regresso. Na primeira ronda do ITF W15 de Sharml el-Sheikh, no Egito, a algarvia de 27 anos não perdeu tempo. Frente à norte-americana Polina Krumkachev, ditou o ritmo do início ao fim e resolveu a questão com um expressivo 6-0, 6-2, num duelo que não chegou a durar uma hora. Sem sinais de hesitação, sem margem para surpresas. Amanhã, o desafio cresce. Pela frente estará Karola Patricia Bejenaru, romena, número 692 do mundo e sexta cabeça de série do torneio. Um teste mais exigente, sem dúvida, mas Murta já mostrou ao que veio. E este regresso promete não ser somente simbólico. É um caminho rumo ao top 400 mundial.

O lugar de Inês Murta é o quadro principal

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  Por António Vieira Pacheco Créditos: Inês Murta com a mão a ferver no Egito. Pela terceira semana consecutiva, Inês Murta atravessou o deserto da qualificação e, com a firmeza de quem sabe sofrer, alcançou o oásis do quadro principal em Sharm el- Sheikh. Naquela cidade egípcia, banhada pelo sol, a portuguesa escreveu mais um capítulo de resistência e talento num dos torneios W15 da Federação Internacional de Ténis. Desta vez, a algarvia, que regressa das sombras de uma longa ausência — treze meses a moldar a paciência e a recuperar de uma cirurgia ao ombro —, desafiou o destino e superou a principal favorita da fase de qualificação, a macedónia Magdalena Stoilkovska. Em 1h40 de duelo, Murta dançou na linha de fundo e, com a precisão de quem conhece bem os segredos do jogo, venceu por 6-4 e 6-3. Convocada para defender Portugal na Billie Jean King Cup, em abril, a internacional portuguesa mostrou serviço no sentido mais literal: no primeiro serviço, arrecadou 32 pontos, mais...

Inês Murta a um passo da melhor grelha

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  Inês Murta em bom momento de forma. Após duas semanas de luta incessante em Sharm El Sheikh, Inês Murta continua a desenhar o seu regresso com a paciência de quem molda o destino com as próprias mãos. Há oito dias, alcançara os quartos de final, provando que a resiliência tem o peso dos sonhos que se recusam a ser esquecidos. E agora, numa nova alvorada, voltou a erguer-se, a uma vitória somente de marcar presença no quadro principal do ITF W15. Sem ‘ranking’, mas não sem alma, a algarvia regressa aos courts com a mesma determinação com que enfrentou 13 meses de reabilitação, um duelo silencioso contra as incertezas que a lesão no ombro lhe impôs. Mas se o corpo vacilou, a vontade nunca esmoreceu. Hoje, encontrou pela frente a francesa Georgia Kalamaris, 13.ª cabeça de série, e, num bailado de precisão e garra, venceu com um expressivo 6-2 e 6-1. Antes, já tinha deixado pelo caminho a georgiana Anna Bochoradze, impondo-lhe um implacável 6-1 e 6-0. O vento do Egipto sopra a...

Inês Murta quase oferecia uma bicicleta

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  Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Inês Murta imparável no Sinai. Inês Murta quase oferecia uma bicicleta à sua oponente. A portuguesa entrou no court como quem desliza sobre o próprio destino, sem hesitações, sem dúvidas, sem travões. Em Sharm el Sheikh, Egito, onde o calor se mistura com o brilho seco das areias, a algarvia não encontrou resistência à altura. A raqueta foi extensão do corpo, os movimentos certeiros, os pontos somaram-se como ondas que rebentam na costa sem esforço. Do outro lado, a tenista georgiana Anna Bochoradze tentou equilibrar-se no jogo, mas foi apanhada na maré. O primeiro ‘set’ passou num sopro, 6-1. O segundo, um mero esboço do primeiro, 6-0. Um espetáculo rápido, sem margem para tropeços ou dúvidas. O quadro principal está já ao alcance. E Inês Murta, segura, avança — sempre com os olhos na linha de chegada, onde a vitória não é promessa, mas quase é certeza.

Aventura de Inês Murta no Egito acabou

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 Por António Vieira Pacheco  Em Sharm El Sheikh, Egito, Inês Murta voltou a pisar o court com a determinação de quem conhece bem as agruras e as glórias do ténis. Depois de três meses de regresso à competição, após uma longa ausência ditada pela lesão, encontrou do outro lado da rede a búlgara Isabella Shinikova, uma adversária experiente, já habituada a outros voos no “ranking” mundial. O duelo dos quartos de final fez-se de trocas intensas, de resiliência e de vontade, mas também de um inevitável peso da recuperação. Durante uma hora e vinte minutos, Murta lutou ponto a ponto, procurando na raquete a resposta certa para cada investida da adversária. No final, o marcador ditou um duplo 3-6, um resultado que não apaga o caminho percorrido até ali nem o que continua por chegar. O ténis é feito de partidas ganhas e perdidas, mas também da coragem de voltar, da persistência em cada pancada e da promessa silenciosa de que cada derrota é somente mais um degrau na escada do regr...