Ruud: “Sete é um número da sorte, imagino”

Por António Vieira Pacheco Créditos: ATP Tour. O nórdico com um sorriso tímido, após vencer os Masters 1000 de Madrid. Durante anos, Casper Ruud foi um nome recorrente nas grandes decisões — não pelos títulos, mas pelas derrotas. Três finais de Grand Slam, duas de Masters 1000, uma das ATP Finals. Seis vezes à beira da glória, sem nunca a alcançar. Mas, em maio de 2025, o norueguês rompeu finalmente o ciclo e levantou o seu primeiro troféu de um dos Masters 1000, ao vencer o britânico Jack Draper num duelo que teve de tudo: nervo, reviravolta e, sobretudo, resiliência. Uma vitória mais sentida do que celebrada “É uma mistura de alívio, felicidade e alegria pura ”, confessou o no...