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Elmer Moller conquista o Jamor com mestria!

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                                                                               Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT, Campeão surpresa chega de terras escandinavas e derreteu o favorito Comesana. 20 de abril de 2025. Dia de Páscoa e também em que o Jamor se rendeu a Elmer Moller.  Seis meses após a festa em Braga, o dinamarquês voltou a sorrir em solo português. E não foi um sorriso qualquer: foi o de quem se sente em casa, mesmo longe de casa. No court central do Jamor, o jovem dinamarquês escreveu mais uma página dourada da sua curta, mas promissora carreira ao conquistar o Oeiras Open 125, o maior título da sua vida até agora. Contra o favorito, um recital à esquerda Do outro lado da rede, Francisco Comesana, número 62 do ‘ranking’ ATP ...

Chuva, vento e silêncios no Jamor

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                                                                                Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Henrique também perde na primeira ronda. No Oeiras Open Challenger 125, o vento soprou mais forte do que a esperança, e a chuva — senhora antiga das desilusões — lavou os sorrisos do ténis português. Henrique Rocha, número três nacional e 203.º do mundo, caiu na estreia frente ao espanhol Alejandro Moro Canas por 6-4 e 7-6 (8), numa batalha de duas horas e seis minutos onde os deuses do ‘tiebreak’ se vestiram de vizinhos. Foi uma reedição da meia-final em Tenerife, mas os fantasmas viajaram com o portuense. O segundo ‘set’, pintado com promessas — vantagem de 5-0 e cinco ‘set’ points’, um 3-1 inicial — dissolveu-se como areia ...

Chuva no Jamor, sol aberto para Eala

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                                                                              Por António Vieira Pacheco Créditos: FPT. Eala vence em dois ‘sets’. Vinte e quatro horas após pisar pela primeira vez o Court Central do Jamor, Alexandra Eala já tinha deixado a sua marca — não somente na terra batida húmida de Oeiras, mas no coração de quem assistiu. Com a serenidade de quem sabe esperar pelo momento certo, a jovem de 19 anos enfrentou o capricho da meteorologia com a mesma compostura com que troca bolas no fundo do court: sem pressas, mas com precisão. A chuva, teimosa e impaciente, tentou adiar o inevitável. Na véspera, Anouk Koevermans vencia o segundo ‘set’ por 4-2 quando os céus fecharam as cortinas. O encontro foi interrompido, adiado, dividido em pedaços de t...