O RESGATE DO TROFÉU DO ATP TOUR ATRIBUÍDO AO MAIA OPEN'1995
Por Manuel Pérez
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Créditos: EMM. Maia Open/Porto Cup faliu após a edição de 1996. |
Durante a primeira semana do torneio
de Wimbledon, já lá vão quase 30 anos, recebi das mãos de Mark Miles,
presidente do ATP Tour, o FACILITIES AWARD ao Maia Open/Oporto Cup, pela
sensacional construção do primeiro court de ténis de terra batida do mundo com
um teto amovível (150 mil contos nessa época, só a cobertura).
Na minha (in)feliz função de
diretor-executivo do primeiro torneio do ATP Tour no Norte de Portugal,
partilhei a mesma sala de um hotel de Londres com o João Lagos que, minutos
antes, recebera outro bonito prémio destinado ao seu Estoril Open.
Estive lá e não devia ser eu a
receber o muito bonito Award. Teria de estar e ser o diretor-geral… oito horas era
muito cedo e agradecer numa língua estranha tirava-lhe o sono.
Chegados ao aeroporto de Francisco Sá Carneiro, no Porto, que é na Maia, perguntei-lhe se íamos entregar
a lembrança ao presidente do Município, Professor Doutor José Vieira de
Carvalho. Disse-me que o levaria para casa e que era propriedade dele.
A última vez que o vi o TROFÉU foi
realmente na Rua do Relógio, no Porto. Pisquei-lhe o olho e pensei: um dia será
resgatado e colocado no belo espaço que é o Complexo Municipal da Maia e que
não conhece.
Depois de várias tentativas/alertas
através do jornal O JOGO, durante um par de edições do atual Challenger Maia
Open, nunca obtive(mos) retorno.
Agradeço às redes sociais por mais
esta oportunidade!
Afinal, foi nesses anos dourados que
nasceu o ‘slogan’: SORRIA, ESTÁ NA MAIA!
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