Ana Marta Codina a caminho de reforçar o Atlântico da Madalena
🖋️ Por: António Vieira Pacheco
📸 Créditos: ENARD
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Ana Marta Codina será uma mais-valia para o gaiense. |
📌 Siga de perto esta possível contratação de peso e para o clube gaiense
O Atlântico da Madalena,
recentemente promovido à primeira divisão feminina do ténis de mesa português,
está em conversações adiantadas com Ana Codina, internacional argentina.
A jogadora, campeã nacional do seu país, em 2021, poderá reforçar o plantel da equipa de Gaia na próxima
temporada.
Trata-se, caso se confirme, de uma
contratação de peso que assinala a ambição do clube na sua estreia entre a
elite.
Só com a transmontana Soraia
Fernandes, de 15 anos, a manter-se da formação da época transata, o clube
situado junto à orla marítima prepara-se uma reformulação profunda no seu
plantel feminino, apostando num talento internacional e em perfis experientes
que elevem o nível competitivo da equipa.
Uma carreira feita de medalhas
Ana, de 34 anos, tem um
currículo recheado de títulos. Com 12
participações em campeonatos do mundo pela seleção argentina, ela é uma
referência consolidada no ténis de mesa sul-americano, conhecida pela sua
técnica refinada, inteligência tática e entrega competitiva.
O seu percurso começou de
forma simples, com um toque de ternura familiar. Começou muito jovem, com uns
10 anos, jogando com o pai e os primos. Foi num clube local, levado pelo seu
progenitor, que deu os primeiros passos no ténis de mesa competitivo.
Aos 12 anos, participou no seu
primeiro torneio nacional e, com somente 13, já era campeã na sua categoria. “Gostava de jogar porque significava também estar com a minha família”, revelou a um órgão de
comunicação social argentino, numa memória que revela o lado afetivo e social
do desporto.
Disciplina e rotina de
alto rendimento
Durante anos, Ana dividiu os
seus treinos entre Resistência, província de Chapa, a sua cidade natal,
e Buenos Aires, no Centro Nacional de Desporto de Alto Rendimento.
Atualmente, está radicada em Mirandela, Portugal, onde continua a manter o
seu ritmo de treino e preparação física no centro de alto rendimento do CTM.
Apesar do currículo impressionante,
ela continua determinada a crescer. Com 34 anos, mantém uma forma física
e técnica que a posiciona entre as melhores do circuito. A sua integração no
cenário português, agora a viver em Mirandela, é também uma oportunidade para o
ténis de mesa nacional beneficiar da sua experiência.
A revolução no Atlântico da Madalena
A entrada na primeira divisão exige
estratégia e audácia, e o Atlântico da Madalena parece apostar em ambas.
Com conversações avançadas para garantir Ana Codina, o clube procura dar
um salto qualitativo imediato. A possível chegada da internacional argentina
surge num contexto de renovação quase total do plantel feminino.
Bianca Borges, jovem brasileira, ruma, tudo indica, ao Canidelense. A sua saída reconfigura parte do tabuleiro competitivo nacional, que se agita também com a deslocação de Matilde Sousa, talentosa promessa de apenas 12 primaveras, para os quadros formativos da Ala de Gondomar.
Esta última informação foi confidenciada pelos progenitores da atleta durante uma reunião do clube gaiense com os pais das atletas, ocorrida há cerca de três semanas.
A possível chegada de Ana representa
mais do que um reforço de qualidade: é o reflexo de um projeto ambicioso, que
procura unir juventude e experiência, talento e visão. Radicada em Mirandela,
a sul-americana traz consigo uma bagagem de conquistas, dedicação e amor pelo jogo. E poderá tornar-se um nome
incontornável no campeonato nacional na próxima temporada.
🌍 De Mirandela para o país inteiro: Ana Codina
poderá fazer história em solo português.
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detalhe desta janela de transferências recheada de surpresas.
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