São Jieni eliminada em Singapura

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  Créditos: Federação Portuguesa de Ténis de Mesa Já não há representantes portugueses no Smash de Singapura, após a eliminação de Shao Jieni. Apesar da derrota na segunda ronda, frente à chinesa Chen Xingtong, de 27 anos, é um momento importante na sua carreira. Perder por 5-11, 8-11 e 6-11 para uma jogadora deste calibre — a qual é uma das melhores do mundo — não diminui o valor da experiência.  Esta partida permitiu à portuguesa, de 31 anos e atual 51.ª mundial, medir forças contra uma atleta do top 10, o que certamente proporcionou valiosas lições e permitirá um crescimento contínuo para futuros desafios. A asiática, com o seu currículo impressionante, realmente demonstrou porque ocupa o quarto lugar no ‘ranking’ mundial. As suas conquistas, como a medalha de bronze no Campeonato Mundial de 2023, em Durban, e os títulos de campeã mundial por equipas em 2022 e 2024, fazem dela uma referência no cenário internacional. Nesse contexto, a derrota de Shao Jieni, embora difícil...

Na Terra do Gelo, Portugueses Buscam Conquistas

 

Portugueses sonham com os quartos de final
Créditos: Facebook Mariana Paiva

A Islândia, ilha de contrastes e enigmas, será o cenário onde o gelo e a chama se encontram novamente no universo do badmínton.

Nos campos gelados, onde as auroras dançam, os portugueses Bruno Carvalho, Mariana Paiva e Diogo Glória competirão no Open da Islândia, em Reykjavík, de badmínton. 

Este Future Series, decorrerá de 23 a 26 do corrente mês, reunirá vários atletas de diversas nações.

Com as classificações de entrada no torneio de 199.ª, 265.ª e 406.ª na hierarquia mundial, respetivamente, procuram a sua primeira vitória do ano e o apuramento do par masculino para o Campeonato da Europa.

O pavilhão aquecido da capital islandesa será o cenário onde a intensidade da competição, inserida na categoria Future Series, inflama os corações.

Entre o frio do exterior, o calor do recinto de jogo e a ardente luta, os dados estão lançados.

Com o espírito indomável da terra dos vulcões, o trio de navegadores tem um desafio que os leva a águas desconhecidas, como icebergues imponentes a emergir das profundezas.

À medida que se aproxima o início do torneio, a sua determinação derrete qualquer obstáculo, como o sol de verão que escava os glaciares.

O objetivo é claro: libertar-se das amarras do passado recente e erguer-se na capital daquele país, ao conquistar os primeiros sucessos do ano, num 2025 que se espera promissor.

Nos olhos de cada um, a chama da ambição brilha, tal como a luz enérgica das auroras boreais.

Será esta a hora em que o caminho gelado se transforma num percurso luminoso?

O Open da Islândia é o seu ‘iceberg’, grande e imponente — mas, como o mar, eles sabem que podem derreter os limites.

Espera-se que consigam um ótimo desempenho, na ilha gelada, rumo aos objetivos pretendidos.

Objetivos de Bruno Carvalho e Mariana Paiva no Open da Islândia

“Este evento será o último a contar para a qualificação para o Campeonato da Europa e, por isso, temos a responsabilidade de lutar pela nossa vaga em pares masculinos”, afirmou Bruno Carvalho, sexto cabeça de série do quadro principal de singulares.

Relativamente à prova individual, Bruno revelou: “o objetivo é chegar aos quartos de final. Sabendo o calendário, penso que é possível. Ao atingir essa fase, consigo garantir 920 pontos, o que será uma pontuação importante para me aproximar dos lugares qualificáveis para o Mundial.”

“Este torneio é fundamental para o meu futuro e representa uma etapa importante nesta caminhada”, concluiu.

Entretanto, Mariana Paiva estará também a competir na Islândia, com o estatuto de sétima cabeça de série, e, embora tenha um objetivo claro em mente, reconhece os desafios à frente.

“O objetivo é tentar chegar aos quartos de final, mas sei que terei jogos em que precisarei de trabalhar muito para conseguir a vitória”, afirmou.

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