Celeste Araújo: Símbolo de Excelência na Arbitragem Internacional de Ténis de Mesa



Em Chengdu, onde o horizonte se dissolve entre a modernidade e as tradições, um nome português ressoou com dignidade. 

Celeste Araújo, árbitra de coração firme e alma justa, foi escolhida para representar os árbitros e juízes-árbitros internacionais na cerimónia de abertura da Taça do Mundo de Equipas Mistas de Ténis de Mesa. 

Um momento sublime, onde a sua voz se ergueu, não apenas como um eco de autoridade, mas como o reflexo da excelência da arbitragem portuguesa.

Neste palco global, a sua presença não foi só um símbolo de competência, mas uma celebração da determinação e do talento de quem, silenciosamente, mas com firmeza, contribui para o equilíbrio e a integridade do desporto. 

É mais um ponto alto, uma medalha invisível que a arbitragem portuguesa recebe, um reconhecimento que transcende fronteiras e nos lembra de que, por trás de cada decisão, está o espírito imaculado da justiça.

Celeste Araújo não representou apenas Portugal, mas a própria essência da arbitragem, onde cada gesto, cada palavra, cada olhar é uma promessa de imparcialidade. 

Entre o brilho das luzes de Chengdu, a arbitragem portuguesa, com ela à frente, caminha em direção ao futuro, firme e inabalável, como quem sabe que a verdadeira vitória está no respeito e na confiança conquistados.

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