Hugo Maia regressa ao Challenger e tropeça no Porto

🖋️Por: António Vieira Pacheco

📸 Créditos: Federação Portuguesa de Ténis

⏱️ Tempo de leitura: 2 minutos

Português escorrega na terra batida do CT do Porto.
Hugo Maia cai logo na estreia do CT Porto Cup. O regresso ao Challenger começa com choque!

PORTO — Hugo Maia não conseguiu prolongar a boa forma e caiu na primeira ronda do qualifying da CT Porto Cup, o ATP Challenger 75 organizado pela Federação Portuguesa de Ténis no Clube de Ténis do Porto.

O bracarense, de 24 anos, regressava ao circuito depois da melhor semana da sua carreira em Idanha-a-Nova. Nesta urbe lusitana atingiu pela primeira vez os quartos de final de um torneio internacional. 

Apesar de ocupar atualmente o 1890.º lugar do ‘ranking’ ATP, Hugo prepara-se para subir nas próximas semanas.

Os pontos conquistados nos torneios em Portugal impulsionam a sua progressão e reforçam a sua presença no circuito internacional.

Canadiano Dan Martin 

O canadiano Dan Martin, 457.º do ‘ranking’ ATP, impôs a sua experiência e aproveitou o favoritismo para vencer por 6-1 e 6-4. O português ainda conseguiu equilibrar alguns jogos do segundo ‘set’, mas a consistência do adversário falou mais alto. 

A diferença de ritmo entre Dan Martin, habituado a este tipo de torneios, e Hugo, que passou os últimos quatro anos a estudar nos EUA, ficou evidente em campo. 

Ainda assim, o português mostrou sinais positivos e deixou indicações de evolução no seu jogo.

Terra batida, experiência e aprendizagem

Esta foi apenas a terceira participação profissional de Hugo Maia em piso de terra batida e a primeira desde maio de 2018, quando se estreou em provas Challenger em Braga.

 Entre 2018 e 2023, a carreira foi pautada pelo desenvolvimento académico e treino na Universidade Virginia Tech. Agora, cada ponto disputado no CT Porto Cup serve como preparação e ajuste ao nível exigido pelo circuito.

Lições para o futuro e próximos passos

Apesar da derrota, o bracarense sai com uma experiência valiosa e lições para futuras participações. 

O objetivo é ganhar ritmo competitivo, subir no ‘ranking’ ATP e consolidar a sua presença no circuito profissional. O regresso não é fácil, mas cada torneio é uma oportunidade para evoluir e construir uma carreira sólida no ténis.

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