Entrar no Mundo das Modalidades — caminha devagar, mas com rumo

                                                             Por António Vieira Pacheco

Créditos: FPTM. É tempo de parar? Apenas o tempo o dirá! O blogue lutará sempre para sobreviver.

Sim, o projeto Entrar no Mundo das Modalidades continua vivo.
Não desapareceu. Caminha ao ritmo possível — o que, para quem conhece os bastidores, já é um pequeno milagre.

O que se passa?

O fundador — que também é o redator, editor, técnico, e por vezes até o responsável pelas sandes nos bastidores — atravessa um problema de saúde sério.
Quando a saúde obriga a parar, o resto abranda também. E tem de ser assim.

Este projeto é feito com paixão, tempo pessoal, e muita entrega.
Nunca teve apoios formais, nem uma equipa por trás. Tem sido carolice pura. E isso tem limites — humanos e justos.

O projeto segue

Publicamos quando há energia. Planeamos quando a cabeça permite.
E avançamos sempre que conseguimos.
Não é desistência — é um equilíbrio realista entre sonho e realidade.

Qual o motivo por que continuamos?

Porque as modalidades de raquetas precisam de palco.
Mesmo aquelas que não enchem pavilhões, nem aparecem nos telejornais.
O desporto com valores, com alma, com histórias por contar, merece espaço. E este projeto continua a dá-lo — mesmo devagarinho.

O que queremos agora?

Estamos a trabalhar para dar o próximo passo:
Um site próprio. Mais organizado, mais flexível, mais ambicioso.
Para isso, procuramos parcerias, patrocínios, e apoios verdadeiros.
Não se trata de esmolas, mas de acreditar num projeto com conteúdo de nicho e impacto real.

A quem acompanha…

Agradecemos de coração. A compreensão e o apoio que recebemos de muitos fazem toda a diferença.

A quem sente falta de mais conteúdo…

Entendemos. Também gostaríamos de fazer mais.
Mas é importante lembrar que este projeto é feito por uma só pessoa, com limitações reais — e com muita vontade, apesar de tudo.

Se quiser ajudar, apoiar, ou simplesmente divulgar o que fazemos, será sempre bem-vindo.
A exigência, por si só, não faz crescer — mas o apoio sim.