São Jieni eliminada em Singapura

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  Créditos: Federação Portuguesa de Ténis de Mesa Já não há representantes portugueses no Smash de Singapura, após a eliminação de Shao Jieni. Apesar da derrota na segunda ronda, frente à chinesa Chen Xingtong, de 27 anos, é um momento importante na sua carreira. Perder por 5-11, 8-11 e 6-11 para uma jogadora deste calibre — a qual é uma das melhores do mundo — não diminui o valor da experiência.  Esta partida permitiu à portuguesa, de 31 anos e atual 51.ª mundial, medir forças contra uma atleta do top 10, o que certamente proporcionou valiosas lições e permitirá um crescimento contínuo para futuros desafios. A asiática, com o seu currículo impressionante, realmente demonstrou porque ocupa o quarto lugar no ‘ranking’ mundial. As suas conquistas, como a medalha de bronze no Campeonato Mundial de 2023, em Durban, e os títulos de campeã mundial por equipas em 2022 e 2024, fazem dela uma referência no cenário internacional. Nesse contexto, a derrota de Shao Jieni, embora difícil...

A Jovem Estrela Açoriana


A açoriana Júlia Leal, de 15 anos, é uma jovem estrela em ascensão nas águas do ténis de mesa, uma atleta açoriana que, como as ondas do Atlântico que a rodeiam, vai crescendo com força e determinação.

Nascida na Ilha Terceira, onde o mar canta o ritmo das marés, ela iniciou a sua jornada de raquete e bola ainda menina, aos cinco anos.

Desde então, navega com destreza e paixão pelas águas turvas e desafiadoras da competição, sempre em busca do horizonte, com a mesma coragem de quem encara as tempestades do mar.

Recentemente, o seu esforço e talento deram frutos no Campeonato do Mundo de Jovens, onde conquistou uma medalha de bronze na categoria de pares femininos sub-15, ao lado da polaca Katarzyna Rajkowska.

Este marco, que é como o farol que ilumina a costa, é a primeira luz de uma carreira promissora que continua a ser esculpida, dia após dia.

Para Júlia, atleta do Juncal, o pódio foi uma maré de alegria, mas também uma oportunidade de refletir. 

A sua alma inquieta lamentou que os resultados nos singulares e pares mistos não tivessem sido mais duradouros, como uma onda que se quebra antes de alcançar a praia.

A sua dedicação ao ténis de mesa é como o mar que nunca cessa de bater na costa.

Cada treino no Centro de Treino de Alto Rendimento de Gaia, cada competição, é uma onda que se forma e se desfaz, mas que nunca perde a sua força.

A jovem atleta do Juncal, que treina e reside no Centro de Alto Rendimento de Gaia, com a alma enraizada na tranquilidade da sua terra natal, mas com os olhos sempre voltados para o mundo, tem agora a oportunidade de expandir as suas velas em busca de novos horizontes.

Gaia, onde agora reside e estuda, é o seu porto de abrigo, mas o seu futuro está nas águas abertas, onde as possibilidades são infinitas.

A trajetória de Júlia Leal é apenas um começo, uma maré que só agora sobe.

Com o seu talento e a paixão que a move, o mar da competição será sempre o seu palco, e as vitórias, como peixes-dourados, estão à sua espera em cada curva da corrente.

O futuro, como as estrelas que brilham no céu da Terceira, é promissor e infinito para esta jovem atleta que, com a força de uma tempestade, está pronta para conquistar o mundo.


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